Com o apoio cultural da Academia Brasileira de Letras, do Instituto Tobias Barreto, da Gráfica J Andrade e da Di Casa Interiores será lançado no dia 05 de outubro próximo, na sede da ASL, localizada na Rua Pacatuba, em Aracaju, o livro LIMITES DEMOCRÁTICOS DO BRASIL, obra póstuma do escritor lagartense ABELARDO ROMERO, que morreu em 1979. Autor dos ensaios sociológicos “A ORIGEM DA IMORALIDADE NO BRASIL” e “HEROIS DE BATINA”, ROMERO dedicou-se intensamente ao estudo da história nacional, concluindo com LIMITES a sua trilogia.
Com apresentação dos historiadores Luis Antonio Barreto e Claudefranklim Monteiro, o livro, escrito em 1975 e ainda inédito, analisa o comportamento da política e da sociedade no período colonial, concluindo que o mau exemplo, tanto dos dirigentes como das diversas camadas sociais, desmente as alegações de que somos tradicionalmente democráticos. Segundo o autor, os vexames políticos, as traições, a impunidade e a corrupção estragam a nossa auto-estima e roubam a nossa vontade de lutar por uma democracia plena e coerente com os seus princípios ideológicos.
ABELARDO ROMERO, que na edição deste livro recebe uma homenagem do seu conterrâneo, o poeta lagartense Assuero Cardoso, com o poema “Visita a Abelardo”, é um dos representantes do modernismo literário sergipano. No Rio de Janeiro, onde residiu por mais de 40 anos, foi jornalista, professor, tradutor, poeta e escritor, tendo escrito 5 livros em prosa, incluindo este, e 9 obras poéticas, entre elas “Trem Noturno”, aclamado por Felipo Marinetti, o pai do modernismo. Como reconhecimento pelo conjunto de sua obra foi eleito Membro da Academia Sergipana de Letras em 1978.
Com apresentação dos historiadores Luis Antonio Barreto e Claudefranklim Monteiro, o livro, escrito em 1975 e ainda inédito, analisa o comportamento da política e da sociedade no período colonial, concluindo que o mau exemplo, tanto dos dirigentes como das diversas camadas sociais, desmente as alegações de que somos tradicionalmente democráticos. Segundo o autor, os vexames políticos, as traições, a impunidade e a corrupção estragam a nossa auto-estima e roubam a nossa vontade de lutar por uma democracia plena e coerente com os seus princípios ideológicos.
ABELARDO ROMERO, que na edição deste livro recebe uma homenagem do seu conterrâneo, o poeta lagartense Assuero Cardoso, com o poema “Visita a Abelardo”, é um dos representantes do modernismo literário sergipano. No Rio de Janeiro, onde residiu por mais de 40 anos, foi jornalista, professor, tradutor, poeta e escritor, tendo escrito 5 livros em prosa, incluindo este, e 9 obras poéticas, entre elas “Trem Noturno”, aclamado por Felipo Marinetti, o pai do modernismo. Como reconhecimento pelo conjunto de sua obra foi eleito Membro da Academia Sergipana de Letras em 1978.
Nenhum comentário:
Postar um comentário